Era uma brisa que passava pelos buracos finos da janela, um amontoado de livros escondia a morbidez do sonho, de pessoas que ainda que não existam contemplam um ser de alguem, de quem pensa e sente todo gelar da escuridão.
a lua a mostrar a leitura, que se oculta de tempos em tempos sua face, para esconder as paginas dos que não se encontraram na historia, para chorar a magoa de guerreiros caídos e bruxas decaptadas, para esconder seu frio e doce beijo de solidão por quem ficou tempo demais no confim, talves seja isto mesmo, o confim onde o tempo passou, passou tanto que retrocedeu...